A AEA/BA, orgulhosamente, receberá o colega aposentado e associado José Fernandes Pereira Filho, como convidado na reunião mensal que ocorrerá no próximo dia 30/06, às 16h, para falar da sua obra literária e da trajetória na Caixa.
José Fernandes, que é carinhosamente conhecido como Zezão, nasceu em Caculé/Bahia, em 16 de outubro de 1956. É bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal da Bahia – UFBA; bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Católica de Salvador – UCSAL, pós-graduado em Administração Financeira (latu sensu) pela Universidade Estácio de Sá (CENID); especialista em Análise de Projetos e Consultoria Empresarial pela Universidade Nacional de Brasília e Project Finance pela Fundação Getúlio Vargas – FGV; ex-funcionário da Caixa Econômica Federal, onde atuou por mais de 35 anos, exercendo a função de Gerente de Risco de Crédito, no âmbito Bahia/Sergipe, por 13 anos.
Ele é também é autor de dois livros que serão apresentados na reunião: Picuá de um Faiscador Sertanejo (2018) e Cirandeiro (2021).
Picuá de um Faiscador Sertanejo é um mosaico de anedotas e casos verídicos ocorridos na cidade de Caculé. Conta histórias, em forma de “causos”, que representam antigos costumes de uma época vivida por todas as pequenas cidades interioranas. O prefácio foi escrito por nosso associado e membro do Conselho Deliberativo, Sebastião Gomes Brito.
Em Cirandeiro, José Fernandes faz um resgate de passagens da vida urbana caculeense e fatos marcantes do passado. A obra compõe a memória comum a uma coletividade, haja vista o enlace e a confluência que se estabelecem ao final dos fatos narrados, através de pessoas, episódios e lugares que alicerçam toda a narrativa, reacendendo imagens e nomes numa junção que se estende do individual ao coletivo.
Desde já convidamos todos a participarem da reunião no dia 30/06, às 16h. Para aqueles que se interessaram em adquirir os livros do nosso colega escritor, José Fernandes, aqui vai uma informação:
Ele é realmente um célebre, 35 anos na Caixa com toda essa graduação e pós e ainda escritor , nao é atoa que é Prata da Casa con honraria!!!
Não posso deixar de estar presente. Zezão merece nosso prestígio. Amigo do peito, quase conterrâneo (sou filho adotivo de Caculé), colega da Caixa e uma pessoa humana fora de série.
Já bati bola com Zezão Zinho, duvinha, Dario eu claro que estava na arquibancada.
Mas o pé esquerdo era não ter apresentação por sua elegância